(Baseado no livro de João capítulo 4)
A mulher, na época de Jesus, estava condenada a viver uma situação de humilhação e inferioridade. Elas eram subjugadas pelos homens. Sofriam todo tipo de preconceito. A lei era muito mais pesada para elas do que para eles.
No texto de (João 4), Jesus se encontra com uma mulher. Imaginemos que Jesus estava cansado e parou um pouco para beber água naquele poço. Viu uma mulher de uma forma que só Ele viu. Ela era samaritana. Ele, judeu. Os judeus não se davam com os samaritanos mais ainda as "mulheres samaritanas". E é a essa mulher que Ele se revela.
Primeiro , Ele pede água. Ela se surpreende com o pedido porque a conversa entre eles não era permitida pela sociedade da época. Aquela conversa não era natural aos olhos humanos. Ela se imaginava invisível aos homens e mais ainda aos judeus. Jesus, de fato, era um homem diferente.
Jesus sepre falava por metáforas. A água que a mulher imaginava ser do poço era uma água viva, que tinha o poder de saciar a necessidade física e espiritual. Em um primeiro momento, a mulher não entendeu. Nem mesmo com Jesus explicando. Mas Ele foi mais além e tocou no coração daquela mulher tão sofrida (Ela já havia tido 5 maridos e sofria com o atual). E Jesus sabia de tudo isso. Imaginemos a surpresa da mulher. Um judeu que por tradição ou costume nem olharia pra ela, conhece em detalhes sua história. Sabe de sua dor, necessidades e medos e conhece a fundo suas necessidades.
Os apóstolos estranham o tempo que Jesus gasta com aquela samaritana. Mal sabem eles que a ela Ele se revelou.Vamos refletir um pouco sobre esse "gastar tempo". Jesus não se incomoda com o fato de ela ser samaritana, de já ter tido muitos maridos, de ser mulher, enfim. Ele quer saciar a sua sede.
Entenda que a mulher samaritana representa a multidão de pessoas que são descriminadas. Pessoas que vivem à margem da sociedade porque são vistas como menos puras, menos santas, menos ricas, menos nobres. Pessoas para as quais poucas pessoas dariam atenção.
Jesus é SURPREENDENTE! Ele não se preocupa com o que vão dizer as outras pessoas. Se há alguém com sede, ele está pronto para dar a água que tem o poder de saciar a sede. A sede material e a sede espiritual. Jesus cuida de tudo. Ele não despreza as necessidades primeiras daquela mulher. Ele compreende a sua aflição e o seu cansaço. Tinha de andar sempre em busca de água para alimentar a si a aos seus. É essa a sua preocupação. Jesus compreende. Usa a linguagem e, aos poucos, toca o coração daquela mulher e lhe apresenta algo imaterial que transcede ao tempo e ao espaço, que não termina nunca.
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A mulher, na época de Jesus, estava condenada a viver uma situação de humilhação e inferioridade. Elas eram subjugadas pelos homens. Sofriam todo tipo de preconceito. A lei era muito mais pesada para elas do que para eles.
No texto de (João 4), Jesus se encontra com uma mulher. Imaginemos que Jesus estava cansado e parou um pouco para beber água naquele poço. Viu uma mulher de uma forma que só Ele viu. Ela era samaritana. Ele, judeu. Os judeus não se davam com os samaritanos mais ainda as "mulheres samaritanas". E é a essa mulher que Ele se revela.
Primeiro , Ele pede água. Ela se surpreende com o pedido porque a conversa entre eles não era permitida pela sociedade da época. Aquela conversa não era natural aos olhos humanos. Ela se imaginava invisível aos homens e mais ainda aos judeus. Jesus, de fato, era um homem diferente.
Jesus sepre falava por metáforas. A água que a mulher imaginava ser do poço era uma água viva, que tinha o poder de saciar a necessidade física e espiritual. Em um primeiro momento, a mulher não entendeu. Nem mesmo com Jesus explicando. Mas Ele foi mais além e tocou no coração daquela mulher tão sofrida (Ela já havia tido 5 maridos e sofria com o atual). E Jesus sabia de tudo isso. Imaginemos a surpresa da mulher. Um judeu que por tradição ou costume nem olharia pra ela, conhece em detalhes sua história. Sabe de sua dor, necessidades e medos e conhece a fundo suas necessidades.
Os apóstolos estranham o tempo que Jesus gasta com aquela samaritana. Mal sabem eles que a ela Ele se revelou.Vamos refletir um pouco sobre esse "gastar tempo". Jesus não se incomoda com o fato de ela ser samaritana, de já ter tido muitos maridos, de ser mulher, enfim. Ele quer saciar a sua sede.
Entenda que a mulher samaritana representa a multidão de pessoas que são descriminadas. Pessoas que vivem à margem da sociedade porque são vistas como menos puras, menos santas, menos ricas, menos nobres. Pessoas para as quais poucas pessoas dariam atenção.
Jesus é SURPREENDENTE! Ele não se preocupa com o que vão dizer as outras pessoas. Se há alguém com sede, ele está pronto para dar a água que tem o poder de saciar a sede. A sede material e a sede espiritual. Jesus cuida de tudo. Ele não despreza as necessidades primeiras daquela mulher. Ele compreende a sua aflição e o seu cansaço. Tinha de andar sempre em busca de água para alimentar a si a aos seus. É essa a sua preocupação. Jesus compreende. Usa a linguagem e, aos poucos, toca o coração daquela mulher e lhe apresenta algo imaterial que transcede ao tempo e ao espaço, que não termina nunca.
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'De que temos sede?'
01. Sede de atenção?
02. Sede de amor?
03. Sede de reconhecimento?
04. Sede de paz?
05. Sede de felicidade?
06. Sede de fama?
07. Sede de riqueza?
08. Sede de glória?
09. Sede de uma vida melhor?
10. Sede de mudança?
Jesus vem ao nosso encontro independentemente do que as pessoas pensem de nós, que nos discriminam ou riam de nós. Ele não repara em nossas vestes rasgadas, tampouco em nosso coração ferido. Ele vem, gasta tempo conosco e nos oferece a água que nos restaura!
01. Sede de atenção?
02. Sede de amor?
03. Sede de reconhecimento?
04. Sede de paz?
05. Sede de felicidade?
06. Sede de fama?
07. Sede de riqueza?
08. Sede de glória?
09. Sede de uma vida melhor?
10. Sede de mudança?
Jesus vem ao nosso encontro independentemente do que as pessoas pensem de nós, que nos discriminam ou riam de nós. Ele não repara em nossas vestes rasgadas, tampouco em nosso coração ferido. Ele vem, gasta tempo conosco e nos oferece a água que nos restaura!
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